Porsche Cayman é um modelo esportivo de duas portas e motor central produzido pela Porsche desde 2006. Apesar de ser baseado no Porsche Boxster, a proposta do Cayman é destacar as características esportivas. Por este motivo tem suspensão mais dura e desempenho mais agressivo, o que confere uma performance intermediária entre o Porsche Boxster e o Porsche 911.
O Cayman foi desenvolvido a partir do Boxster e por isso traz diversos componentes do conversível. Mas não se engane. O Cayman S está longe de ser um Boxster com capota fixa. Seu motor 3.4 gera 295 cavalos e representa uma evolução em relação ao 3.2 de 280 cavalos do Boxster S. Segundo a fábrica, seu bloco é novo e combina as medidas de deslocamento de pistões do motor 3.2 do Boxster (78 milímetros) com o diâmetro dos cilindros do 3.6 usado pelo 911 Carrera (96 milímetros). Os cabeçotes também vieram do 911, incluindo os comandos de válvulas com o sistema variável VarioCam Plus. Componentes como buchas de bancada e pistões são novos. Mas as bielas são as mesmas do Boxster, enquanto o virabrequim é importado do 911.
Para aumentar o torque, o Cayman S possui coletor de admissão variável, com dois dutos controlados por duas borboletas. Em baixas rotações, as duas borboletas permanecem fechadas. Nessa situação, as bancadas de cilindros recebem o ar de admissão de forma independente, como se fossem dois motores de três cilindros, com um único virabrequim, o que acarreta um ganho no torque já a 1500 rpm. A partir de 3500 rpm, uma borboleta (a do primeiro duto) abre passagem, aumentando o fluxo de ar de admissão na medida conveniente. A 4900 rpm ela se fecha, para a abertura da outra borboleta (do segundo duto), que induz a um efeito de sobrealimentação. Nessa hora, o motorista sente que as respostas do motor ficam mais rápidas. Basta um leve deslocamento do pedal para o ponteiro do velocímetro avançar com determinação no marcador. A mais de 5200 rpm as duas borboletas se abrem, proporcionando o máximo fluxo de admissão e despejando potência. Quem estiver atrás do volante terá à disposição um torque máximo de 34,6 mkgf, entregues entre 4400 a 6000 rpm. E a potência de 295 cavalos chega a 6250 rpm, próximo da faixa vermelha do conta-giros, que surge em 7300 rpm.
Para aumentar o torque, o Cayman S possui coletor de admissão variável, com dois dutos controlados por duas borboletas. Em baixas rotações, as duas borboletas permanecem fechadas. Nessa situação, as bancadas de cilindros recebem o ar de admissão de forma independente, como se fossem dois motores de três cilindros, com um único virabrequim, o que acarreta um ganho no torque já a 1500 rpm. A partir de 3500 rpm, uma borboleta (a do primeiro duto) abre passagem, aumentando o fluxo de ar de admissão na medida conveniente. A 4900 rpm ela se fecha, para a abertura da outra borboleta (do segundo duto), que induz a um efeito de sobrealimentação. Nessa hora, o motorista sente que as respostas do motor ficam mais rápidas. Basta um leve deslocamento do pedal para o ponteiro do velocímetro avançar com determinação no marcador. A mais de 5200 rpm as duas borboletas se abrem, proporcionando o máximo fluxo de admissão e despejando potência. Quem estiver atrás do volante terá à disposição um torque máximo de 34,6 mkgf, entregues entre 4400 a 6000 rpm. E a potência de 295 cavalos chega a 6250 rpm, próximo da faixa vermelha do conta-giros, que surge em 7300 rpm.
A unidade avaliada era uma versão quase completa. Com exceção do câmbio manual de seis marchas, ela trazia todos os sistemas mais sofisticados disponíveis na linha, como o freio com discos de cerâmica (mais eficientes e resistentes), o controle ativo da suspensão (que varia a altura e a rigidez do conjunto segundo dois programas, Normal e Sport) e a central multimídia (que reúne os comandos dos sistemas de som, DVD, telefone e navegação por satélite). O mais engenhoso é o pacote Sport Chrono, outro legado do 911 Carrera. A parte visível desse equipamento é um cronômetro situado no centro do painel. Uma vez acionado, ele possui um software que altera todo o comportamento do carro, modificando o gerenciamento do motor, da suspensão, dos sistemas de controle do chassi e da transmissão (se o câmbio for Tiptronic). Sob seu comando, o Cayman passa a apresentar respostas mais rápidas; a suspensão endurece e o sistema de controle de estabilidade fica mais tolerante, permitindo que o motorista se aproxime mais dos limites do carro.
Internamente, o Cayman tem o mesmo visual do Boxster, com pequenos detalhes distintos, como o friso da cor da carroceria, na base do painel, e a cobertura vazada do painel de instrumentos. Para bagagem, o espaço cresceu de 150 para 410 litros, em relação ao Boxster. Isso porque, além do compartimento dianteiro, o Cayman conta com 260 litros a mais, na traseira. O espaço é dividido em dois níveis: um mais alto, imediatamente atrás dos bancos, e outro rebaixado, na altura das lanternas. O acesso é facilitado pela tampa traseira, que mede 116 centímetros de comprimento por 90 de largura.
As semelhanças entre Cayman e Boxster surgem também na parte externa da carroceria. Os faróis são iguais, assim como o recorte do capô. As tomadas de ar, na lateral traseira, são parecidas. Mas no Cayman elas são mais altas, estreitas e divididas por aletas verticais.
O Cayman está eqüidistante entre Boxster 2.7 e 911 Carrera 3.6, no preço (a diferença é de exatos 41000 dólares, para mais e para menos) e no que entrega. Para quem quer um Porsche, mas não deseja - ou não pode - pagar pelo 911, o Cayman deve ser a primeira opção. Ele está mais próximo do que vem a ser o paraíso porschista. Um bom lugar para você investir no prazer de dirigir ou para tirar umas relaxantes férias ao volante.
Internamente, o Cayman tem o mesmo visual do Boxster, com pequenos detalhes distintos, como o friso da cor da carroceria, na base do painel, e a cobertura vazada do painel de instrumentos. Para bagagem, o espaço cresceu de 150 para 410 litros, em relação ao Boxster. Isso porque, além do compartimento dianteiro, o Cayman conta com 260 litros a mais, na traseira. O espaço é dividido em dois níveis: um mais alto, imediatamente atrás dos bancos, e outro rebaixado, na altura das lanternas. O acesso é facilitado pela tampa traseira, que mede 116 centímetros de comprimento por 90 de largura.
As semelhanças entre Cayman e Boxster surgem também na parte externa da carroceria. Os faróis são iguais, assim como o recorte do capô. As tomadas de ar, na lateral traseira, são parecidas. Mas no Cayman elas são mais altas, estreitas e divididas por aletas verticais.
O Cayman está eqüidistante entre Boxster 2.7 e 911 Carrera 3.6, no preço (a diferença é de exatos 41000 dólares, para mais e para menos) e no que entrega. Para quem quer um Porsche, mas não deseja - ou não pode - pagar pelo 911, o Cayman deve ser a primeira opção. Ele está mais próximo do que vem a ser o paraíso porschista. Um bom lugar para você investir no prazer de dirigir ou para tirar umas relaxantes férias ao volante.
carrosespeciais.wordpress.com
Texto disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Porsche_Cayman
http://quatrorodas.abril.com.br/carros/impressoes/conteudo_140700.shtml
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